Nem toda escolha é feita para ser explicada. Algumas surgem em silêncio, amadurecem com o tempo e nascem no ponto exato entre incômodo e coragem. É assim com muitos dos pacientes que procuram a cirurgia plástica íntima ou corporal. Não se trata de vaidade, nem de uma vontade passageira. Trata-se de um desejo profundo por bem-estar, conforto e reconhecimento de si.

Procedimentos como a gluteoplastia, a mamoplastia de aumento, a labioplastia ou a lipoaspiração no monte de Vênus lidam com áreas do corpo que carregam camadas de significado, tabu e sensibilidade. Muitas vezes, o que se quer não é um novo corpo, mas a chance de habitar o próprio corpo com mais tranquilidade. De se ver sem estranhamento. De viver relações com mais liberdade e intimidade com mais segurança.

O mesmo acontece com cirurgias como a ginecomastia ou a perineoplastia. Elas tocam aspectos da vida que quase nunca ganham espaço em conversas abertas — mas que pesam, silenciosamente, na autoestima, na sexualidade e na forma como se vive o próprio desejo. Ao devolver harmonia e função a essas regiões, esses procedimentos ajudam não apenas a modelar o corpo, mas a reconfigurar experiências de vida.

Há também quem opte por intervenções como a rinoplastia ou a mentoplastia não por busca de destaque, mas por se sentir constantemente deslocado na própria imagem. Nesses casos, a cirurgia pode ser um ponto de reencontro: uma forma de o rosto finalmente acompanhar a identidade interna de quem o carrega.

Com escuta, técnica e ética, o Dr. André Lançoni conduz cada caso como único. Sem julgamentos ou pressa, mas com planejamento, atenção aos detalhes e compreensão do que realmente está em jogo. O foco não está apenas no resultado visível, mas na transformação subjetiva que acompanha o processo.

Escolher uma cirurgia plástica íntima ou corporal é, muitas vezes, um ato de cuidado consigo. É sair do desconforto para uma nova possibilidade de presença. E não há decisão mais legítima do que aquela que, mesmo em silêncio, ecoa o desejo de se sentir inteiro.